É identificado que alguns pontos-chave dentro de um empreendimento não são direcionados ao escopo relativo a devida relevância. É possível destacar dentro deste fato a ausência parcial, ou mesmo integral em alguns casos do controle patrimonial do empreendimento em questão.
De forma sucinta, é possível observar o grau de crescimento de capital do empreendimento, e conseqüentemente o aumento dos bens do mesmo, sendo estes ativos tangíveis e intangíveis. Sendo possível citar como exemplos, a aquisição de imóveis (ativo imobilizado), ações, entre outros. Desta forma, é necessário ter um total controle de todo o processo, para que seja possível calcular todas as variáveis dentro do processo fiscal/tributário, quanto ter o controle financeiro dentro da gestão patrimonial.
Para fins de controle patrimonial, a aquisição de um novo equipamento ou bem, é de maneira mais simples e fácil, pois o mesmo é identificado por sua Nota Fiscal de compra, porém, este processa fica mais complicado quando o bem é manufaturado pelo empreendimento, agregando valor as matérias-prima adquiridas para sua fabricação. Desta forma, é necessário um controle patrimonial mais intrínseco ao processo, afim de prover fidelidade aos dados do processo de fabricação, dando total controle do número de itens fabricados, matéria-prima utilizada além do refugo/depreciação e/ou itens não utilizados.
Adversidades perante ausência de Controle Patrimonial
Em alguns casos de empreendimentos que por deficiência em seu controle patrimonial, alocam todas as despesas de produção no resultado, porém é utilizado esta apuração como bem patrimonial, integrando o balanço patrimonial do empreendimento. Seguindo os fatos citados, o que é observado no ambiente prático, é a falta de registro de integração de bem patrimonial relativo a contabilidade, diminuindo de forma concisa a legibilidade dos dados de controle físico do estoque e logística, assim como os legais.