Você já se perguntou se o valor segurado dos ativos da sua empresa realmente reflete a realidade?
Se tem uma coisa que aprendi ao longo dos anos trabalhando com grandes corporações e liderando projetos complexos de inventário físico e avaliação patrimonial, é que não basta apenas ter os ativos sob controle físico — é preciso saber quanto eles realmente valem para efeito de seguro.
Muita gente ignora essa etapa. Mas a verdade é: Uma avaliação para fins de seguro mal feita pode colocar todo o patrimônio da empresa em risco.
Por que a avaliação para seguro é indispensável?
Depois do inventário físico — aquele processo minucioso de identificar, localizar e registrar cada bem — entra em cena a avaliação para fins de seguro.
E aqui vai um ponto-chave que sempre reforço com nossos clientes:
“A cobertura ideal depende da mensuração certa.”
Quando esse valor não é corretamente apurado, surgem dois riscos:
- Subseguro: quando a indenização não cobre o prejuízo.
- Superseguro: quando você paga mais do que precisa.
Ambos representam perda financeira.
Além disso, as normas contábeis, como o CPC 27 e os padrões internacionais do IFRS, recomendam avaliações periódicas com base em critérios técnicos. Ou seja: não é só boa prática, é compliance.
Como é feita essa avaliação?
Se você nunca acompanhou esse processo de perto, aqui vai um resumo prático — direto da minha experiência em campo:
- Inventário auditado e atualizado
Começamos garantindo que os dados do inventário estejam corretos: onde o bem está, qual o estado de conservação, qual a função dele na operação.
- Classificação técnica dos ativos
Separar por tipo, idade, obsolescência, e vida útil. Isso é essencial para aplicar o método certo de avaliação.
- Aplicação da metodologia correta
- Custo de reposição a novo: quanto custa para comprar o bem hoje.
- Valor depreciado: baseado na vida útil e nas normas contábeis.
- Valor justo: levando em conta o mercado e características específicas do bem.
- Emissão de relatório técnico
Um documento completo, pronto para ser apresentado à seguradora e aos auditores.
E sim, esse relatório faz toda a diferença na hora de negociar as cláusulas do seguro.
Quais normas seguimos?
Trabalhamos sempre com base em:
- CPC 27 (R1) – Ativo Imobilizado
- IFRS – International Financial Reporting Standards
- Regras da SUSEP e das seguradoras
Isso não é detalhe. Isso é o que garante que seu seguro seja aceito, renovado e ajustado corretamente.
Por que contar com especialistas?
Eu e meu time já participamos de mais de 3.000 projetos nesse campo. Sabemos que cada empresa tem seus desafios, e é por isso que:
- Usamos tecnologia RFID para precisão total no inventário.
- Seguimos metodologias reconhecidas por órgãos reguladores.
- Fornecemos relatórios que passam tranquilamente por auditorias.
- E mais importante: oferecemos suporte contínuo para atualização do valor segurável.
Se tem algo que aprendi, é que avaliar corretamente o ativo imobilizado não é gasto — é proteção.
É gestão de risco. É eficiência. É controle total.
Resumo:
A avaliação patrimonial para fins de seguro não é opcional — é um dos pilares para proteger o patrimônio da empresa e manter a conformidade contábil e regulatória. Após o inventário físico, é ela que garante que o valor segurado realmente corresponda à realidade operacional.
E você? Já avaliou se seus ativos estão segurados pelo valor certo?
Quer entender como essa avaliação se conecta com a gestão estratégica dos seus ativos? Confira nossos artigos no blog:
- RFID: o que é e como funciona essa tecnologia
- Ajuste de avaliação patrimonial: passo a passo para contabilizar com eficiência
- CPC 27: como transformar o controle de ativos imobilizados em vantagem estratégica
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