Avaliação para fins de seguro

Avaliação para Fins de Seguro: Por que a avaliação patrimonial é essencial na hora de proteger seus ativos?

Avaliação PatrimonialCPC 27RFID
Marcela Malta

Marcela Malta

Diretora de Novos Negócios

Você já se perguntou se o valor segurado dos ativos da sua empresa realmente reflete a realidade?

Se tem uma coisa que aprendi ao longo dos anos trabalhando com grandes corporações e liderando projetos complexos de inventário físico e avaliação patrimonial, é que não basta apenas ter os ativos sob controle físico — é preciso saber quanto eles realmente valem para efeito de seguro.

Muita gente ignora essa etapa. Mas a verdade é: Uma avaliação para fins de seguro mal feita pode colocar todo o patrimônio da empresa em risco.

Por que a avaliação para seguro é indispensável?

Depois do inventário físico — aquele processo minucioso de identificar, localizar e registrar cada bem — entra em cena a avaliação para fins de seguro.

E aqui vai um ponto-chave que sempre reforço com nossos clientes:

“A cobertura ideal depende da mensuração certa.”

Quando esse valor não é corretamente apurado, surgem dois riscos:

  • Subseguro: quando a indenização não cobre o prejuízo.
  • Superseguro: quando você paga mais do que precisa.

Ambos representam perda financeira.

Além disso, as normas contábeis, como o CPC 27 e os padrões internacionais do IFRS, recomendam avaliações periódicas com base em critérios técnicos. Ou seja: não é só boa prática, é compliance.

Como é feita essa avaliação?

Se você nunca acompanhou esse processo de perto, aqui vai um resumo prático — direto da minha experiência em campo:

  • Inventário auditado e atualizado

Começamos garantindo que os dados do inventário estejam corretos: onde o bem está, qual o estado de conservação, qual a função dele na operação.

  • Classificação técnica dos ativos

Separar por tipo, idade, obsolescência, e vida útil. Isso é essencial para aplicar o método certo de avaliação.

  • Aplicação da metodologia correta
    • Custo de reposição a novo: quanto custa para comprar o bem hoje.
    • Valor depreciado: baseado na vida útil e nas normas contábeis.
    • Valor justo: levando em conta o mercado e características específicas do bem.
  • Emissão de relatório técnico

Um documento completo, pronto para ser apresentado à seguradora e aos auditores.

E sim, esse relatório faz toda a diferença na hora de negociar as cláusulas do seguro.

Quais normas seguimos?

Trabalhamos sempre com base em:

  • CPC 27 (R1) – Ativo Imobilizado
  • IFRS – International Financial Reporting Standards
  • Regras da SUSEP e das seguradoras

Isso não é detalhe. Isso é o que garante que seu seguro seja aceito, renovado e ajustado corretamente.

Por que contar com especialistas?

Eu e meu time já participamos de mais de 3.000 projetos nesse campo. Sabemos que cada empresa tem seus desafios, e é por isso que:

  • Usamos tecnologia RFID para precisão total no inventário.
  • Seguimos metodologias reconhecidas por órgãos reguladores.
  • Fornecemos relatórios que passam tranquilamente por auditorias.
  • E mais importante: oferecemos suporte contínuo para atualização do valor segurável.

Se tem algo que aprendi, é que avaliar corretamente o ativo imobilizado não é gasto — é proteção.

É gestão de risco. É eficiência. É controle total.

Resumo:

A avaliação patrimonial para fins de seguro não é opcional — é um dos pilares para proteger o patrimônio da empresa e manter a conformidade contábil e regulatória. Após o inventário físico, é ela que garante que o valor segurado realmente corresponda à realidade operacional.

E você? Já avaliou se seus ativos estão segurados pelo valor certo?

Quer entender como essa avaliação se conecta com a gestão estratégica dos seus ativos? Confira nossos artigos no blog:

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