Imagino que todos já observaram uma etiqueta afixada nos bens em um hospital que foram atendidos, num escritório que estiveram, no banco que utilizam, na igreja que frequentam, ou na empresa em que trabalham, e já se perguntaram para que estão afixadas ali? Elas podem parecer um simples adesivo, mas elas têm um papel fundamental no controle e na gestão dos bens da organização.
A etiqueta patrimonial é como um “CPF” dos ativos da empresa, ajudando a identificar e acompanhar cada bem de forma única. Esse número de identificação está registrado no sistema da empresa junto com várias informações importantes, como descrição, marca, modelo, data de compra e até dados sobre manutenção. Isso facilita tanto a gestão contábil quanto o controle operacional
A etiqueta patrimonial é utilizada associando um número a um código de barras ou QR Code, visando facilitar a leitura deste número por coletores de dados durante as inspeções que as organizações precisam realizar para monitorar a vida de cada bem durante o seu uso. Essas inspeções garantem que cada equipamento, máquina ou móvel seja corretamente monitorado ao longo de sua vida útil, e são denominadas de inventário patrimonial.
Do ponto de vista contábil, a etiqueta patrimonial tem uma relação direta com a depreciação dos ativos, que nada mais é do que a perda de valor de um bem ao longo dos anos devido ao uso, desgaste ou até obsolescência. Se a empresa não tiver um controle eficiente, pode acabar registrando valores errados na contabilidade, o que pode gerar problemas na hora de prestar contas ou até mesmo em auditorias. Sem um monitoramento correto de qual setor se encontram na organização, pode-se ter distorções ao calcular esse valor de depreciação, impactando seus demonstrativos financeiros, e podendo ser alvo de questionamentos de auditorias no futuro.
Além disso, com a devida etiquetagem, é possível manter um controle mais rigoroso sobre manutenções, movimentações e até baixas patrimoniais. Isso evita erros na alocação de custos nos setores da empresa, e impede que ativos já inoperantes continuem registrados na contabilidade.
A gestão eficiente dos ativos por meio da etiqueta patrimonial também ajuda na auditoria e no “Compliance”, garantindo que a empresa atenda às exigências fiscais e regulatórias. Assim, além de otimizar processos internos, essa prática contribui para a transparência e a saúde financeira da organização.
Pensando nisso, a CPCON investe em tecnologia de ponta para ajudar empresas a gerenciar seus ativos de forma ainda mais eficiente. Com a tecnologia RFID, as etiquetas patrimoniais ganham um chip que permite a leitura à distância. Isso agiliza o processo de inventário e até possibilita o monitoramento automático dos bens por portais quando eles se movimentam pelos ambientes da empresa.
Para contribuir melhor com seus clientes a CPCON implanta esta gestão eficiente, e utiliza a tecnologia de RFID com leitura à distância nas etiquetas patrimoniais, permitindo que os inventários sejam feitos de uma forma muito mais rápida.
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