etiquetas patrimoniais

Já parou pra pensar como as etiquetas patrimoniais podem proteger o seu negócio?

Etiquetas patrimoniaisRFID
Rafael Junqueira

Rafael Junqueira

Sócio Diretor

Essa é uma daquelas soluções que parecem simples à primeira vista — mas que fazem toda a diferença quando o assunto é controle, conformidade e segurança patrimonial.

Se tem algo que aprendemos ao longo de décadas atuando com grandes corporações no Brasil e fora dele é o seguinte: Ativo que não está identificado, está vulnerável.

E não estamos falando só de organização. Estamos falando de evitar prejuízo fiscal, falha em auditoria e perda de credibilidade contábil.

Começa com o básico: Identificar cada ativo

Seja um notebook, um veículo ou uma linha de produção inteira, tudo precisa estar etiquetado. Isso garante rastreabilidade, localização e histórico do bem.

Com etiquetas patrimoniais — usando código de barras, QR Code ou RFID — você transforma cada ativo em uma “pessoa com RG”.

E o que isso traz de resultado?

  • Mais controle no inventário;
  • Redução drástica de perdas e extravios;
  • Eliminação de duplicidade e “ativos zumbis”;
  • Agilidade para auditorias e manutenções.

Quer ir além? A resposta está no RFID

Você provavelmente já ouviu falar do RFID. Mas talvez ainda não tenha percebido o quanto essa tecnologia muda o jogo quando o assunto é gestão eficiente de ativos.

Com etiquetas RFID, você não precisa mais ficar escaneando item por item. A leitura é feita em massa, sem contato, com alta precisão.

Aqui no Grupo CPCON, já implementamos RFID em empresas com mais de 10 mil ativos físicos — e o ganho operacional é claro:

  • Inventários até 80% mais rápidos;
  • Base de dados patrimonial limpa e atualizada;
  • Visibilidade em tempo real sobre onde está cada item.

E o melhor: tudo isso se conecta aos sistemas de ERP que você já usa, como SAP, Totvs e Oracle.

Agora, vamos falar de conformidade

Se você é da área contábil, fiscal ou de controladoria, sabe o impacto que a falta de rastreabilidade pode causar.

Um bom exemplo disso é o CIAP — o Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente. Durante 48 meses, você precisa provar que aquele bem está sendo usado corretamente para manter o crédito.

Sem etiqueta? Sem histórico? Você perde o crédito. Ou pior: recebe uma autuação.

Com etiquetas patrimoniais e um sistema de gestão integrado, você garante:

  • Localização física do bem atualizada;
  • Histórico de movimentações e manutenções documentado;
  • Registro contábil e fiscal com lastro físico.

E o mais importante: Confiança

Quando você tem total visibilidade sobre seus ativos, transmite confiança não só para o auditor, mas para a liderança da empresa.

Você mostra que sabe exatamente o que tem, onde está, quanto vale — e que está em dia com todas as exigências legais.

Aqui no Grupo CPCON, temos orgulho de dizer que nenhum projeto ficou pelo caminho. Trabalhamos lado a lado com nossos clientes, entendendo o contexto e adaptando a tecnologia à realidade da operação. Porque o controle não pode ser engessado. Ele precisa ser eficiente, fluido e confiável.

Resumo rápido para fixar:

  • Etiqueta patrimonial é controle físico + segurança contábil;
  • RFID traz agilidade, precisão e visibilidade estratégica;
  • Conformidade fiscal começa com rastreabilidade;
  • Confiança se constrói com dados reais e processos bem feitos.

E você, já tem total confiança nos dados dos seus ativos?

Quer entender como a componentização se conecta com outros pilares do controle de ativos? Confira nossos artigos técnicos no blog:

Se quiser conversar com um especialista e entender o que faz sentido para sua realidade, fale com a equipe CPCON. Estamos prontos para construir esse controle com você!

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