Se tem algo que aprendemos nesses 29 anos liderando projetos no Brasil e no exterior, é o seguinte:
Muitas empresas ainda não têm controle total sobre seus ativos imobilizados.
E não estamos falando de empresas pequenas. Estamos falando de grandes corporações, muitas listadas em bolsa, que enfrentam falhas recorrentes na gestão patrimonial – com impactos diretos em auditorias, planejamento orçamentário e compliance.
Se você ocupa uma posição estratégica no financeiro, TI, operações ou patrimônio, vale a pena dar atenção ao que vou mostrar aqui.
1. Falta de inventário físico periódico
A ausência de um inventário atualizado cria um abismo entre o que está registrado no sistema e o que realmente existe. Isso compromete auditorias, aumenta riscos e reduz a confiança nos dados.
Como evitar:
Implemente inventários periódicos com tecnologias como RFID ou códigos de barras. Além de agilidade, você garante rastreabilidade em tempo real e muito mais precisão.
2. Conciliação contábil inexistente (ou feita de forma manual)
Muitas empresas ainda mantêm o controle físico separado do contábil, o que gera retrabalho, inconsistências e atrasos em relatórios importantes.
Como resolver:
Automatize a conciliação entre contabilidade e patrimônio com sistemas integrados ao ERP. A integração inteligente reduz erros e dá mais visibilidade para todos os envolvidos.
3. Vidas úteis e depreciação desatualizadas
Se os critérios de depreciação não acompanham as normas atuais (como o CPC 27 e o IFRS), a empresa corre risco de não conformidade e prejuízo contábil.
O que fazer:
Atualize periodicamente as vidas úteis dos ativos com base em avaliações técnicas. Isso garante que o valor contábil reflita a realidade.
4. Falta de identificação adequada dos ativos
Sem etiquetas duráveis, o rastreamento se torna falho. Além disso, é comum ver empresas com bens não identificados ou sem histórico de movimentações.
Nossa dica:
Use etiquetas inteligentes e resistentes (como RFID) desde a entrada do bem. Isso permite acompanhar movimentações, localização e histórico completo com facilidade.
5. Cadastro patrimonial desalinhado com o processo de aquisição
Se a integração entre compras e patrimônio não for automática, há um grande risco de ativos “fantasmas” – bens que foram comprados, mas nunca cadastrados ou depreciados.
Como corrigir:
Inclua o cadastro patrimonial no próprio processo de aquisição. Cada bem deve ser registrado e depreciado desde o primeiro dia.
O que aprendemos com tudo isso?
Que um ativo bem gerido não é apenas um bem contabilizado.
É uma peça estratégica para:
- Evitar perdas.
- Cumprir normas.
- Planejar com precisão.
- Demonstrar transparência.
- Escalar com segurança.
No Grupo CPCON, já aplicamos esse modelo de gestão em mais de 2.500 projetos. Ajudamos empresas líderes a transformar o controle patrimonial em uma vantagem competitiva real.
O que entregamos na prática?
- Inventário físico com tecnologia RFID
- Avaliação patrimonial e reavaliações técnicas
- Conciliação contábil integrada
- Dashboards e relatórios para auditoria e compliance
Resumo
Gestão de ativo imobilizado não é só uma obrigação. É um investimento direto em saúde financeira, credibilidade e eficiência.
Evitar esses cinco erros é o primeiro passo para ter controle total sobre o patrimônio da sua empresa.
Quer se aprofundar no tema? Confira nossos artigos técnicos no blog:
- RFID: o que é e como funciona?
- CPC 27 e controle de ativos imobilizados
- ERP com RFID, a integração perfeita para seu negócio
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