Muitas empresas também já passaram por isso.
O metal sempre foi um dos maiores vilões para quem precisa de rastreabilidade com RFID. Ele reflete sinais, interfere na leitura, e gera dados imprecisos.
Mas isso mudou.
Com o avanço da tecnologia, surgiram as etiquetas RFID-on-Metal — uma solução criada justamente para enfrentar e superar esse obstáculo.
Por que isso é tão importante?
Porque, até pouco tempo atrás, setores como óleo e gás, logística industrial e manutenção pesada ainda estavam presos a planilhas e controles manuais por conta da limitação do RFID em superfícies metálicas.
Com RFID-on-Metal, tudo isso virou passado.
Hoje, conseguimos:
- Rastrear ativos críticos em tempo real, mesmo em ambientes desafiadores.
 - Aplicar etiquetas diretamente em equipamentos, ferramentas, cilindros e estruturas metálicas, sem perda de sinal.
 - Reduzir o tempo de inventário e otimizar a manutenção preventiva, aumentando a produtividade e diminuindo erros operacionais.
 - Evitar perdas, extravios e retrabalho, principalmente em operações de alto valor agregado.
 
Como isso é possível na prática?
As novas etiquetas contam com materiais isolantes e antenas customizadas, que “corrigem” o comportamento do sinal ao entrar em contato com o aço. Isso garante uma leitura confiável, mesmo nos ambientes mais hostis.
O que isso muda na sua estratégia?
Se você trabalha com ativos metálicos — e quer controle total e eficiência real — essa tecnologia não é mais opcional, é essencial.
Resumo:
RFID-on-Metal não é só uma melhoria técnica. É uma virada de jogo para quem precisa vencer os desafios do aço e manter seus ativos sob controle total.
E você, já pensou como essa solução pode transformar a forma como sua empresa rastreia ativos?