Controle de biblioteca

Como controlar uma biblioteca com mais de 70 mil livros? A resposta é mais simples do que parece.

controle de estoqueRFID
Luiz Monteiro

Luiz Monteiro

Presidente de Desenvolvimento de negócios

Recentemente, estive em uma visita técnica a uma biblioteca com um desafio: Mais de 70 mil livros no acervo, muitos deles com edições tão raras que já nem têm valor estimado.

O problema?
O controle desse acervo era praticamente manual. E não estamos falando só de organização ou catalogação. Estamos falando de empréstimos, devoluções, perdas, inventário, localização e rastreabilidade.

Essa experiência me fez refletir sobre algo que vejo em muitos setores — o quanto o controle de ativos ainda é negligenciado, mesmo em estruturas que possuem um patrimônio gigantesco.

RFID: De tendência à necessidade urgente

Se ainda se usa código de barras, o tempo está contra você.

Com RFID, a gestão muda completamente de patamar:

  • Inventário em horas, não em semanas.
  • Empréstimos e devoluções sem filas, com leitura simultânea de dezenas de livros.
  • Localização de exemplares em tempo real, mesmo se estiverem fora do lugar.
  • Barreiras inteligentes que alertam tentativas de saída não autorizada.

Tudo isso sem depender da leitura item por item, como acontece com o código de barras.

O que muda na prática?

Imagine um bibliotecário caminhando pelos corredores com um leitor portátil. Em vez de perder dias com planilhas, ele faz o inventário de milhares de volumes em poucas horas, com quase 100% de precisão.

Isso significa liberar tempo da equipe para o que realmente importa:

  • Apoiar pesquisas.
  • Promover cultura.
  • Atender melhor o público.

E ainda tem mais: Os portais RFID nas saídas funcionam como verdadeiros guardiões. Eles identificam quando um livro está saindo sem registro, reduzindo perdas e aumentando a segurança.

Vale a pena investir?

Sim. E vou te explicar por quê.

Embora a implantação envolva custos (etiquetas, leitores, antenas, integração com o sistema atual), o retorno é imediato:

  • Redução de perdas e extravios.
  • Economia de tempo da equipe.
  • Mais agilidade e precisão nos processos.
  • Satisfação dos usuários com um atendimento moderno.

Num acervo com 70 mil livros, qualquer ganho se multiplica por milhares.

Por que estou compartilhando isso?

Porque essa é a realidade de muitas instituições que visitamos. E porque o RFID não é mais uma tendência — é uma virada de chave para qualquer operação que exige controle patrimonial de alto volume.

Se você trabalha com ativos valiosos, seja em bibliotecas, hospitais, universidades ou centros logísticos, a hora de evoluir é agora.

Quer se aprofundar no tema? Confira nossos artigos técnicos no blog:

E na sua operação, como está o controle patrimonial hoje?
Está pronto para evoluir?

Fale com um especialista do Grupo CPCON e descubra como a tecnologia pode transformar o seu negócio.

Tags Relacionadas

controle de estoqueRFID

Artigos Relacionados