Recentemente, estive em uma visita técnica a uma biblioteca com um desafio: Mais de 70 mil livros no acervo, muitos deles com edições tão raras que já nem têm valor estimado.
O problema?
O controle desse acervo era praticamente manual. E não estamos falando só de organização ou catalogação. Estamos falando de empréstimos, devoluções, perdas, inventário, localização e rastreabilidade.
Essa experiência me fez refletir sobre algo que vejo em muitos setores — o quanto o controle de ativos ainda é negligenciado, mesmo em estruturas que possuem um patrimônio gigantesco.
RFID: De tendência à necessidade urgente
Se ainda se usa código de barras, o tempo está contra você.
Com RFID, a gestão muda completamente de patamar:
- Inventário em horas, não em semanas.
 - Empréstimos e devoluções sem filas, com leitura simultânea de dezenas de livros.
 - Localização de exemplares em tempo real, mesmo se estiverem fora do lugar.
 - Barreiras inteligentes que alertam tentativas de saída não autorizada.
 
Tudo isso sem depender da leitura item por item, como acontece com o código de barras.
O que muda na prática?
Imagine um bibliotecário caminhando pelos corredores com um leitor portátil. Em vez de perder dias com planilhas, ele faz o inventário de milhares de volumes em poucas horas, com quase 100% de precisão.
Isso significa liberar tempo da equipe para o que realmente importa:
- Apoiar pesquisas.
 - Promover cultura.
 - Atender melhor o público.
 
E ainda tem mais: Os portais RFID nas saídas funcionam como verdadeiros guardiões. Eles identificam quando um livro está saindo sem registro, reduzindo perdas e aumentando a segurança.
Vale a pena investir?
Sim. E vou te explicar por quê.
Embora a implantação envolva custos (etiquetas, leitores, antenas, integração com o sistema atual), o retorno é imediato:
- Redução de perdas e extravios.
 - Economia de tempo da equipe.
 - Mais agilidade e precisão nos processos.
 - Satisfação dos usuários com um atendimento moderno.
 
Num acervo com 70 mil livros, qualquer ganho se multiplica por milhares.
Por que estou compartilhando isso?
Porque essa é a realidade de muitas instituições que visitamos. E porque o RFID não é mais uma tendência — é uma virada de chave para qualquer operação que exige controle patrimonial de alto volume.
Se você trabalha com ativos valiosos, seja em bibliotecas, hospitais, universidades ou centros logísticos, a hora de evoluir é agora.
Quer se aprofundar no tema? Confira nossos artigos técnicos no blog:
- RFID: o que é e como funciona?
 - Sistema RFID para controle de estoque
 - ERP com RFID, a integração perfeita para seu negócio
 
E na sua operação, como está o controle patrimonial hoje?
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