Vamos direto ao ponto: Quando você não sabe exatamente onde estão seus ativos, você está perdendo dinheiro. E não é pouco.
Ao longo de 29 anos atuando com controle patrimonial e tecnologias de rastreabilidade, como o RFID, vi de perto empresas gigantes enfrentando os mesmos problemas: Falhas em inventário, gastos desnecessários, e falta de clareza entre o que é custo operacional (OPEX) e o que é investimento de capital (CAPEX).
A boa notícia? Isso tem solução — e começa com controle real.
RFID vai além do inventário automatizado
Muita gente ainda acha que RFID serve “só” pra contar itens mais rápido. Mas a verdade é que ele muda o jogo.
Estamos falando de uma tecnologia que permite:
- Saber exatamente onde estão seus ativos.
- Reduzir drasticamente o tempo de inventários e auditorias.
- Integrar dados em tempo real com o ERP.
- Evitar compras duplicadas e perdas silenciosas.
Quando implantamos RFID em grandes operações — de mineração a varejo — os resultados vão além do esperado. O impacto é visível no dia a dia da operação e nas decisões estratégicas da liderança.
CAPEX ou OPEX? O RFID ajuda a separar — e controlar — os dois
Você já viu um orçamento inflado por causa de ativos que “sumiram” no sistema? Pois é. O RFID ajuda a corrigir essa distorção. E mais: Permite fazer isso com dados confiáveis, e não mais com suposições.
Veja o que ele traz na prática:
CAPEX – Investimentos
- Evita compras desnecessárias ao mostrar o que a empresa já possui.
- Apoia o planejamento com base no ciclo de vida real dos ativos.
- Traz precisão para os relatórios contábeis e fiscais.
OPEX – Despesas operacionais
- Reduz custos com inventário físico e horas de auditoria.
- Melhora a manutenção preventiva e preditiva.
- Otimiza o uso dos recursos existentes.
- Diminui perdas não planejadas e seus impactos financeiros.
RFID não é custo. É investimento com retorno comprovado.
Como aplicar na prática? O caminho que funciona
Se você está considerando implementar RFID na sua empresa, aqui vai o que funciona — com base em dezenas de projetos que executamos no Grupo CPCON:
- Comece pelos ativos críticos — aqueles que impactam diretamente a operação.
- Integre com seu ERP — SAP, Oracle, Totvs… não importa. RFID precisa conversar com seu sistema.
- Defina KPIs claros — como ROI, TCO, MTBF e MTTR.
- Capacite sua equipe — o sucesso depende de quem vai usar o sistema no dia a dia.
- Audite com frequência — a tecnologia mostra o caminho, mas a governança garante os resultados.
O que tudo isso significa?
RFID não é só sobre tecnologia. É sobre dar visibilidade ao que antes era invisível. É sobre tomar decisões com base em dados, e não em planilhas desatualizadas. É sobre transformar a gestão de ativos em um instrumento estratégico de eficiência e controle.
Se você, como gestor ou executivo, sente que está sempre apagando incêndios, talvez esteja na hora de mudar a lógica de controle da sua operação.
Resumo
- RFID permite visibilidade total dos ativos.
- Gera impacto direto em CAPEX e OPEX.
- Reduz perdas, custos e ineficiências.
- Dá suporte real à tomada de decisão estratégica.
- Fortalece a governança patrimonial com dados confiáveis.
E agora?
Quer entender como a componentização se conecta com outros pilares do controle de ativos? Explore nossos insights técnicos:
- RFID: o que é e como funciona?
- Sistema RFID para controle de estoque
- ERP com RFID, a integração perfeita para seu negócio
E você, como sua empresa está controlando seus ativos hoje?
Se quiser trocar experiências ou entender como aplicamos RFID em grandes operações, fale com a gente. Estamos prontos para ajudar você a dar o próximo passo com segurança e precisão!