RFID na gestão de ativos e controle capex-opex

RFID na gestão de ativos: o que eu aprendi ajudando empresas a reduzir custos e tomar decisões melhores

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André Gonçalves

André Gonçalves

Diretor Financeiro

Vamos direto ao ponto: Quando você não sabe exatamente onde estão seus ativos, você está perdendo dinheiro. E não é pouco.

Ao longo de 29 anos atuando com controle patrimonial e tecnologias de rastreabilidade, como o RFID, vi de perto empresas gigantes enfrentando os mesmos problemas: Falhas em inventário, gastos desnecessários, e falta de clareza entre o que é custo operacional (OPEX) e o que é investimento de capital (CAPEX).

A boa notícia? Isso tem solução — e começa com controle real.

RFID vai além do inventário automatizado

Muita gente ainda acha que RFID serve “só” pra contar itens mais rápido. Mas a verdade é que ele muda o jogo.

Estamos falando de uma tecnologia que permite:

  • Saber exatamente onde estão seus ativos.
  • Reduzir drasticamente o tempo de inventários e auditorias.
  • Integrar dados em tempo real com o ERP.
  • Evitar compras duplicadas e perdas silenciosas.

Quando implantamos RFID em grandes operações — de mineração a varejo — os resultados vão além do esperado. O impacto é visível no dia a dia da operação e nas decisões estratégicas da liderança.

CAPEX ou OPEX? O RFID ajuda a separar — e controlar — os dois

Você já viu um orçamento inflado por causa de ativos que “sumiram” no sistema? Pois é. O RFID ajuda a corrigir essa distorção. E mais: Permite fazer isso com dados confiáveis, e não mais com suposições.

Veja o que ele traz na prática:

CAPEX – Investimentos

  • Evita compras desnecessárias ao mostrar o que a empresa já possui.
  • Apoia o planejamento com base no ciclo de vida real dos ativos.
  • Traz precisão para os relatórios contábeis e fiscais.

OPEX – Despesas operacionais

  • Reduz custos com inventário físico e horas de auditoria.
  • Melhora a manutenção preventiva e preditiva.
  • Otimiza o uso dos recursos existentes.
  • Diminui perdas não planejadas e seus impactos financeiros.

RFID não é custo. É investimento com retorno comprovado.

Como aplicar na prática? O caminho que funciona

Se você está considerando implementar RFID na sua empresa, aqui vai o que funciona — com base em dezenas de projetos que executamos no Grupo CPCON:

  • Comece pelos ativos críticos — aqueles que impactam diretamente a operação.
  • Integre com seu ERP — SAP, Oracle, Totvs… não importa. RFID precisa conversar com seu sistema.
  • Defina KPIs claros — como ROI, TCO, MTBF e MTTR.
  • Capacite sua equipe — o sucesso depende de quem vai usar o sistema no dia a dia.
  • Audite com frequência — a tecnologia mostra o caminho, mas a governança garante os resultados.

O que tudo isso significa?

RFID não é só sobre tecnologia. É sobre dar visibilidade ao que antes era invisível. É sobre tomar decisões com base em dados, e não em planilhas desatualizadas. É sobre transformar a gestão de ativos em um instrumento estratégico de eficiência e controle.

Se você, como gestor ou executivo, sente que está sempre apagando incêndios, talvez esteja na hora de mudar a lógica de controle da sua operação.

Resumo

  • RFID permite visibilidade total dos ativos.
  • Gera impacto direto em CAPEX e OPEX.
  • Reduz perdas, custos e ineficiências.
  • Dá suporte real à tomada de decisão estratégica.
  • Fortalece a governança patrimonial com dados confiáveis.

E agora?

Quer entender como a componentização se conecta com outros pilares do controle de ativos? Explore nossos insights técnicos:

E você, como sua empresa está controlando seus ativos hoje?

Se quiser trocar experiências ou entender como aplicamos RFID em grandes operações, fale com a gente. Estamos prontos para ajudar você a dar o próximo passo com segurança e precisão!

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