Gestão patrimonial e abertura de novos mercados: descubra como preparar seus ativos para exportação

Gestão patrimonial
Gestão patrimonial para exportação: veja como alinhar IFRS, RFID e compliance para acessar novos mercados e evitar barreiras comerciais.

O governo retomou negociações e abriu dezenas de novos mercados para o agro em 2025 — com destaque para Japão, Vietnã e Reino Unido. A mensagem aos empresários é direta: quem quiser exportar precisa ter uma gestão patrimonial sólida, documentação eletrônica (DU‑E) e rastreabilidade de ponta. Neste guia, explicaremos como alinhar gestão patrimonial às exigências sanitárias, aduaneiras e contábeis internacionais (IFRS), além de mostrar o que muda com a EUDR europeia e como o RFID acelera auditorias e embarques. Ao longo do conteúdo, você terá acesso a exemplos práticos, fontes oficiais e insights estratégicos da CPCON para preparar seus ativos e operações para competir nos mercados mais exigentes do mundo.

O que você vai ver neste artigo:

  • Contexto de governo e abertura de mercados e por que isso exige prontidão interna agora.
  • Passo a passo prático para preparar ativos e operações: DU‑E, habilitação no Siscomex e documentação.
  • Como aplicar padrões IFRS/IASB no imobilizado, com foco em mensuração confiável (IFRS 13).
  • Rastreabilidade na prática: RFID para inventário, lote e auditoria de exportação.
  • Requisitos de novos destinos e o que muda com a EUDR (geolocalização por polígono, due diligence).
  • Checklist final com 9 ações imediatas e links úteis da CPCON para aprofundar.

Gestão patrimonial

Como os avanços na abertura de mercados — Japão, Vietnã e Reino Unido — aumentam a urgência de preparo interno

A abertura dos mercados de carne bovina para o Japão, Vietnã e pescado para o Reino Unido não é apenas uma conquista diplomática — ela representa uma chamada direta à ação para as empresas se equiparem com processos contábeis, patrimoniais e logísticos sólidos. As tratativas sanitárias e técnicas avançaram com rapidez, acelerando a janela para empresas se habilitarem e conseguirem embarcar sem perder competitividade.

Cenário e impactos diretos nas operações

  • Vietnã: Após mais de duas décadas de negociações, o país finalmente liberou a importação de carnes brasileiras em março de 2025. Já existem plantas habilitadas — mas expandir essa base exige rapidez no cumprimento de requisitos sanitários e contábeis internos.
  • Reino Unido: O mercado de pescados foi reaberto, e o protocolo sanitário já foi finalizado. Isso exige das empresas controle rígido de qualidade e rastreabilidade — falhas no processo interno podem atrasar embarques decisivos.
  • Japão: Após auditoria sanitária para a carne bovina, as exigências técnicas estão em estágio avançado. Quem não estiver com os ativos (imobilizado, estoque, documentação fiscal e patrimonial) adequados, fica fora dessa oportunidade.

Por que esse momento exige preparo urgente

  1. Abertura veloz não espera: mercados estratégicos se tornaram acessíveis em tempo recorde — habilitação, compliance contábil e logística precisam acompanhar esse ritmo.
  2. Critérios variam conforme o país: Japão exige padrões específicos de rastreabilidade; Reino Unido requer testes sanitários rigorosos; Vietnã tem exigências de habilitação técnica. Adaptar ativos e processos não é apenas recomendação — é condição para operar.
  3. Diversificação como estratégia defensiva: com tarifas norte-americanas em alta, mercados como Vietnã, Japão e Reino Unido ganham ainda mais peso. Empresas preparadas crescerão, enquanto quem falhar no básico pagará para recuperar tempo. Leia mais em Release de Resultados 2T25.

DU-E e habilitação no Siscomex: a porta de entrada para aproveitar novos mercados

A abertura de mercados para Japão, Vietnã e Reino Unido só se traduz em exportações concretas para quem está regular no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e com a Declaração Única de Exportação (DU-E) pronta para ser emitida. Sem esses requisitos, mesmo empresas com produto aprovado e compradores interessados ficam impedidas de embarcar.

O Siscomex é a plataforma oficial do governo que concentra os processos de exportação e importação, controlada pela Receita Federal e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A habilitação é feita por meio do módulo Radar, que autoriza a empresa a operar no comércio exterior e define o limite de movimentação financeira conforme o porte e a capacidade operacional. De acordo com o manual oficial da Receita Federal, sem essa autorização, não há como registrar a DU-E ou realizar o despacho aduaneiro.

A Declaração Única de Exportação (DU-E), por sua vez, substituiu formulários antigos e centraliza todas as informações exigidas pelos órgãos anuentes. É por meio dela que se declara a mercadoria, o enquadramento fiscal, o valor, a classificação NCM e os documentos de suporte. A emissão é feita no módulo Portal Único Siscomex e exige dados compatíveis com notas fiscais eletrônicas, certificados sanitários e laudos de inspeção, quando aplicável.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) reforça que, para mercados como o Japão e o Vietnã, a documentação sanitária também deve estar integrada ao processo aduaneiro, o que requer alinhamento entre áreas contábil, fiscal, patrimonial e de qualidade.

Erros comuns que impedem embarques

  • Informações divergentes entre NF-e e DU-E: qualquer inconsistência trava o registro no sistema e pode gerar multa.
  • Classificação incorreta de NCM: além de atrasos, pode resultar em penalidades por enquadramento fiscal errado.
  • Ativos não registrados ou avaliados corretamente: bens como câmaras frigoríficas, veículos e equipamentos de armazenagem precisam estar devidamente contabilizados e compatíveis com o declarado nos processos de exportação.
  • Falta de integração com padrões internacionais: mercados como União Europeia exigem relatórios que sigam modelos de mensuração de ativos compatíveis com IFRS (como a IFRS 13 – Valor Justo).

Por que agir agora

A habilitação no Siscomex pode levar semanas, especialmente quando há exigências complementares ou necessidade de ajuste documental. Para empresas que visam aproveitar a janela de oportunidade com o Vietnã, Japão ou Reino Unido, iniciar esse processo imediatamente pode ser a diferença entre embarcar na primeira leva ou ficar para trás.

Padrões internacionais IFRS/IASB: como a mensuração e a classificação de ativos impactam a competitividade na exportação

A entrada em mercados como Japão, Vietnã e Reino Unido exige mais do que cumprir protocolos sanitários e aduaneiros. Para atrair importadores, acessar linhas de financiamento e garantir transparência junto a órgãos reguladores, as empresas precisam apresentar demonstrações financeiras e registros patrimoniais alinhados às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB).

O IFRS 13 – Valor Justo é um exemplo central para quem pretende exportar bens ou operar com ativos ligados diretamente à produção e logística. Ele define como mensurar de forma confiável o valor de máquinas, veículos, instalações de armazenagem e até estoques, utilizando dados observáveis de mercado sempre que possível. Essa abordagem reduz riscos de questionamentos em auditorias internacionais e melhora a percepção de solidez junto a parceiros comerciais.

Segundo o guia da CPCON sobre IASB e IFRS, a padronização contábil internacional garante que relatórios financeiros sejam compreendidos por investidores e auditores de qualquer país, evitando retrabalho e divergências nas análises. Isso é particularmente relevante em mercados de alto controle regulatório, como o Japão, que exige comprovação detalhada de origem e capacidade operacional, e a União Europeia, onde normas como a EUDR demandam rastreabilidade e documentação robusta.

Benefícios diretos para exportadores que aplicam IFRS corretamente

  • Acesso facilitado a crédito e seguro de exportação: instituições financeiras avaliam positivamente empresas com demonstrações alinhadas a padrões globais.
  • Transparência em negociações internacionais: elimina barreiras de interpretação contábil entre países, aumentando a confiança de compradores.
  • Integração com tecnologia de rastreabilidade: quando o valor e a classificação de ativos estão corretos, sistemas como RFID podem ser integrados diretamente aos relatórios de gestão patrimonial, acelerando auditorias.
  • Prevenção de ajustes fiscais e aduaneiros: evita divergências que podem gerar multas ou retenções de carga.

Risco de não conformidade

Empresas que operam sem padronização internacional correm o risco de enfrentar atrasos na habilitação, dificuldade em comprovar capacidade técnica e problemas em auditorias externas. No contexto de novos mercados, isso significa perder negócios para concorrentes mais preparados.

Gestão patrimonial

Gestão patrimonial e rastreabilidade: como o RFID acelera auditorias e garante acesso a mercados internacionais

Para competir em mercados de alto controle regulatório, como Japão, Vietnã e Reino Unido, a gestão patrimonial precisa ir além do controle contábil — ela deve se integrar a tecnologias capazes de comprovar origem, movimentação e integridade dos ativos em tempo real. Nesse cenário, o RFID (Radio Frequency Identification) tornou-se um aliado estratégico para exportadores que precisam atender exigências sanitárias, aduaneiras e ambientais de forma ágil e confiável.

De acordo com o guia da CPCON sobre RFID, a tecnologia permite identificar e rastrear ativos e produtos sem contato físico, garantindo precisão de inventário acima de 95% e reduzindo significativamente as taxas de ruptura de estoque. Para exportadores, isso significa poder gerar relatórios instantâneos que comprovam a localização e o histórico de cada lote — fator decisivo em auditorias internacionais.

Em mercados como a União Europeia, regulamentações ambientais como a EUDR exigem que cada remessa tenha dados georreferenciados e rastreáveis desde a origem até o destino final. O RFID facilita esse processo ao integrar informações patrimoniais, fiscais e logísticas em um único sistema, eliminando erros de digitação e lacunas de dados que podem levar à retenção de cargas.

Casos práticos de aplicação

  • Japão: auditorias sanitárias podem ser respondidas com relatórios automáticos de movimentação e armazenagem, vinculados a certificados de inspeção.
  • Reino Unido: exportadores de pescado podem registrar temperatura e condições de transporte em tempo real, garantindo conformidade com exigências de qualidade.
  • Vietnã: integração de RFID com o Siscomex permite que dados de DU-E sejam validados automaticamente, reduzindo tempo de despacho.

Por que unir gestão patrimonial e RFID

  • Agilidade em auditorias: redução do tempo de resposta a solicitações de órgãos anuentes e compradores internacionais.
  • Segurança da informação: dados centralizados, auditáveis e à prova de fraudes.
  • Eficiência operacional: eliminação de inventários manuais demorados e suscetíveis a erro.
  • Compliance contínuo: integração direta com padrões IFRS, garantindo que ativos imobilizados e estoques estejam devidamente registrados e avaliados.

Gestão patrimonial e requisitos para atuar nos novos mercados: Japão, Vietnã e Reino Unido no radar de 2025

O avanço das negociações comerciais em 2025 colocou Japão, Vietnã e Reino Unido no topo da lista de oportunidades para exportadores brasileiros. Porém, aproveitar essas aberturas exige muito mais do que ter um produto competitivo — passa por uma gestão patrimonial alinhada a padrões internacionais, rastreabilidade em tempo real e conformidade documental irrepreensível.

Segundo o Ministério da Agricultura, o Japão reconheceu a equivalência do sistema de inspeção brasileiro para carnes, mas exige comprovação detalhada da infraestrutura utilizada — o que inclui laudos técnicos de ativos imobilizados, certificados sanitários e histórico de manutenção de equipamentos.

No Vietnã, que reabre o mercado para carne bovina e miúdos do Brasil após mais de duas décadas de negociações, a habilitação de plantas passa por auditorias presenciais e pela validação da capacidade logística. Isso demanda um inventário patrimonial preciso e integrado a sistemas como o Siscomex, para agilizar a emissão de DU-E e comprovar conformidade em auditorias aduaneiras.

Já o Reino Unido, que autorizou novamente as importações de pescado brasileiro, mantém protocolos de qualidade extremamente rígidos. Além da rastreabilidade por lote, há exigências sobre condições de transporte, armazenamento e registros de inspeção que devem estar integrados ao controle patrimonial e à documentação fiscal.

Como a gestão patrimonial sustenta o acesso a esses mercados

  • Organização documental: todos os ativos utilizados no processo produtivo precisam estar devidamente registrados, avaliados e com documentação compatível com exigências internacionais.
  • Rastreabilidade integrada: tecnologias como RFID permitem vincular informações patrimoniais, fiscais e logísticas em um único fluxo de dados.
  • Alinhamento a normas IFRS: mercados com alto grau de controle regulatório valorizam relatórios financeiros compatíveis com padrões globais, como o IFRS 13 – Valor Justo.
  • Agilidade no atendimento de auditorias: empresas com sistemas patrimoniais atualizados conseguem responder mais rápido a exigências técnicas, evitando retenções e atrasos em portos e aeroportos.

Compliance patrimonial e EUDR: como atender à nova exigência europeia de rastreabilidade sem perder mercado

A Regulamentação de Desmatamento da União Europeia (EUDR), que entra em vigor em dezembro de 2025, estabelece que produtos como soja, café, cacau, carne bovina e madeira só poderão entrar no bloco europeu se comprovarem origem livre de desmatamento após 31 de dezembro de 2020. Essa comprovação deve incluir geolocalização por polígono das propriedades e evidências auditáveis de toda a cadeia de produção.

Segundo a Comissão Europeia, não basta informar o município ou a fazenda de origem: é preciso fornecer coordenadas exatas e associá-las a cada lote exportado. O descumprimento pode gerar multas de até 4% do faturamento anual da empresa na UE e a retenção imediata da mercadoria em portos e fronteiras.

No Brasil, exportadores já começam a se movimentar. A Rainforest Alliance aponta que muitas empresas ainda dependem de sistemas manuais ou planilhas para controle de origem, o que torna inviável o atendimento ao nível de detalhamento exigido. Aqui, o compliance patrimonial se conecta à tecnologia: integrar o inventário de ativos produtivos com soluções de rastreabilidade como RFID e sistemas de georreferenciamento é o caminho mais seguro para garantir conformidade.

O papel do compliance patrimonial na adequação à EUDR

  • Mapeamento de ativos produtivos: identificar e georreferenciar cada ativo ligado à produção — de áreas de cultivo a máquinas e armazéns.
  • Integração de dados: vincular coordenadas geográficas a informações patrimoniais e fiscais, assegurando que cada lote exportado possa ser rastreado até a origem.
  • Auditorias preventivas: simular inspeções com base nos critérios da EUDR para identificar falhas antes do embarque.
  • Documentação compatível com IFRS: normas como o IFRS 13 – Valor Justo reforçam a credibilidade dos relatórios patrimoniais perante auditores e compradores.
Gestão patrimonial

Conclusão

A abertura de novos mercados como Japão, Vietnã e Reino Unido cria oportunidades únicas, mas também eleva o nível de exigência para empresas brasileiras. A combinação de gestão patrimonial estruturada, conformidade com padrões internacionais como IFRS, uso de tecnologias de rastreabilidade como RFID e atenção a regulamentações como a EUDR não é mais diferencial — é requisito para competir.

Quem se prepara agora, investindo em processos robustos, documentação precisa e integração tecnológica, ganha agilidade para aproveitar a janela de oportunidades, reduz riscos de não conformidade e constrói uma reputação sólida perante importadores e órgãos reguladores.

No cenário global atual, em que qualidade, transparência e velocidade de resposta definem negócios, estar pronto significa mais do que ter um bom produto: é garantir que toda a operação esteja alinhada às regras e expectativas do mercado internacional desde o primeiro passo.

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FAQ

O que é gestão patrimonial e por que ela é importante para exportação?

Gestão patrimonial é o conjunto de práticas para registrar, avaliar e controlar os bens da empresa. Na exportação, ela garante conformidade contábil, facilita auditorias e comprova a capacidade técnica exigida por mercados como Japão, Vietnã e Reino Unido.

Como a DU-E e o Siscomex se relacionam com a gestão patrimonial?

A DU-E (Declaração Única de Exportação) e o Siscomex centralizam dados de exportação. Uma gestão patrimonial eficiente garante que as informações de ativos e estoques estejam corretas, evitando divergências que possam bloquear embarques.

De que forma as normas IFRS influenciam o controle patrimonial?

As IFRS, especialmente a IFRS 13 – Valor Justo, estabelecem critérios para mensuração confiável dos ativos. Isso aumenta a transparência e a credibilidade das informações patrimoniais perante importadores e órgãos reguladores internacionais.

Como o RFID pode melhorar a gestão patrimonial na exportação?

O RFID permite rastrear ativos e produtos em tempo real, integrando dados patrimoniais, fiscais e logísticos. Isso acelera auditorias, garante rastreabilidade exigida por regulamentos como a EUDR e reduz erros manuais.

O que é a EUDR e qual sua relação com o compliance patrimonial?

A EUDR é a Regulamentação de Desmatamento da União Europeia, que exige comprovação de origem livre de desmatamento para determinados produtos. Um compliance patrimonial robusto, com georreferenciamento e rastreabilidade, é fundamental para atender a essa norma e manter acesso ao mercado europeu.

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O artigo analisa como a abertura de mercados como Japão, Vietnã e Reino Unido cria oportunidades e exige preparação estratégica das empresas brasileiras. Mostra a importância da gestão patrimonial integrada a padrões internacionais como IFRS, do uso de tecnologias como RFID para rastreabilidade e da conformidade com regulamentações como a EUDR. Explica o papel da DU-E e do Siscomex na exportação, detalha requisitos específicos de cada país e apresenta um checklist de 9 passos para estruturar ativos, documentação e processos. Destaca que agir agora garante agilidade, reduz riscos de não conformidade e aumenta a competitividade no comércio exterior.

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