Gestão de Ativos
Soluções para sua empresa
Inventário de Ativos com Automação
O inventário com emplaquetamento, seja por meio de RFID ou código de barras, permite uma maior precisão e agilidade na identificação dos ativos, o que contribui para a confiabilidade das informações de controle patrimonial.
Inventário de Ativos com Automação
O RFID é um sistema que utiliza ondas de rádio para identificar e rastrear objetos, e é uma alternativa aos códigos de barras e leitores de código de barras tradicionais.
O processo de automação do inventário de ativos com RFID envolve a colocação de etiquetas RFID em cada ativo da empresa. Essas etiquetas contêm um microchip e uma antena que permite a transmissão de informações para um leitor RFID. O leitor é conectado a um software de gerenciamento de inventário que armazena as informações coletadas.
A principal vantagem da automação do inventário de ativos com RFID é que os ativos podem ser rastreados em tempo real e sem a necessidade de contato físico com o leitor, o que reduz o tempo e o esforço necessários para realizar o inventário. Além disso, o RFID é capaz de ler vários ativos simultaneamente, o que acelera ainda mais o processo de inventário.
Outra vantagem do uso de RFID para automação de inventário de ativos é a precisão dos dados coletados. Como o RFID não depende da leitura manual, os erros de digitação e outros erros humanos são eliminados, o que reduz a possibilidade de informações incorretas no inventário.
Reconciliação físico x contábil
A conciliação físico x contábil é uma atividade fundamental para garantir a acuracidade dos registros contábeis dos ativos fixos. A integração entre contabilidade e manutenção é importante para o controle de custos, avaliação do desempenho dos ativos e gestão dos planos de manutenção.
Reconciliação físico x contábil
A CPCON, ao realizar a reconciliação físico x contábil de ativo fixo, fornece um serviço diferenciado que vai além da simples identificação de divergências e ajustes entre o inventário físico e os registros contábeis da empresa.
O processo se inicia com a execução de um inventário físico, onde todos os bens patrimoniais da empresa são identificados, etiquetados e registrados on line num banco de dados em nuvem, com toda a infraestrutura e segurança que este processo requer. Esse inventário é feito por uma equipe especializada, contando com o auxílio de tecnologias como RFID, QR Code ou GPS para garantir a exatidão das informações coletadas.
Após o inventário físico, a CPCON realiza a conciliação dos dados coletados com os registros contábeis da empresa. Esse processo é feito com o objetivo de identificar divergências entre os dados coletados em campo e os registros contábeis, como erros de localização, descrição, valor, vida útil ou obsolescência de algum bem, ou até mesmo, valores dos ativos.
A partir da identificação dessas divergências, a CPCON realiza o processo de ajuste patrimonial. Esse processo consiste em corrigir as informações contábeis para que correspondam à realidade patrimonial da empresa. Esse ajuste pode ser feito tanto através de uma atualização dos valores dos bens, quanto pela exclusão ou inclusão de bens que não estavam registrados corretamente, ou através de abertura de lançamentos fechados no cadastro de ativos, para que cada ativo tenha sua respectiva vida útil, valor para gestão, etc…
Um dos diferenciais da CPCON é que esse processo de ajuste patrimonial é realizado in loco, nas dependências da empresa e junto aos gestores físicos de cada ativo. Dessa forma, é possível garantir uma maior assertividade na realização dos ajustes e uma maior transparência em todo o processo, já que os gestores físicos têm a oportunidade de validar as informações e acompanhar de perto todas as etapas.
Ao final do processo de reconciliação físico x contábil de ativo fixo da CPCON, é entregue um relatório detalhado, com a listagem de todos os bens conciliados, e possíveis sobras que ainda persistam após o minucioso processo de revisão item a item.
O relatório conclusivo da CPCON contém informações precisas e relevantes sobre todo o processo de reconciliação físico x contábil de ativo fixo. Esse relatório é um documento importante para a empresa, pois fornece uma visão clara e confiável dos bens patrimoniais da organização.
O relatório organizado e detalhado, contendo informações como a lista completa de bens patrimoniais identificados, a descrição detalhada de cada item e sua respectiva localização física e contábil, bem como os ajustes realizados durante o processo de reconciliação.
Além disso, o relatório conterá observações e recomendações da CPCON, indicando as melhores práticas para a gestão patrimonial da empresa e destacando eventuais pontos de atenção ou oportunidades de melhoria.
A documentação de suporte será anexada ao relatório, comprovando todos os ajustes realizados e garantindo a rastreabilidade do processo de reconciliação. Essa documentação pode incluir fotos dos bens patrimoniais, notas fiscais, contratos de compra e venda, laudos técnicos, entre outros.
O relatório conciso e auditável, permite que qualquer pessoa possa compreender as informações apresentadas e validar os resultados obtidos. É importante que o relatório seja entregue em formato digital e impresso, garantindo sua preservação e acesso fácil aos gestores da empresa.
AMPLITUDE DO PROCESSO DE RECONCILIAÇAO FISICO X CONTÁBIL
Com o cadastro saneado, a CPCON passa a gerenciar os bens patrimoniais da empresa, ficará mais fácil para o Gestor de Ativo. Entretanto, caso necessite de suporte técnico e operacional, a CPCON poderá realizar as atividades de atualização do cadastro sempre que ocorrer uma movimentação de bens (aquisição, transferência, baixa, etc.), o controle de depreciação e amortização, a emissão de relatórios gerenciais, entre outras atividades. Além disso, a CPCON realiza a revisão de créditos vinculados, como PIS, COFINS e ICMS-CIAP, para garantir que a empresa esteja aproveitando todas as oportunidades de crédito tributário disponíveis. Essa revisão é feita com base nas informações contábeis e fiscais da empresa, seguindo todas as normas e procedimentos em vigor.
Vale ressaltar que o processo de CIAP é um procedimento complexo e que requer um bom conhecimento técnico da legislação tributária e contábil. Além disso, é importante que a empresa mantenha a documentação de suporte bem organizada e atualizada, pois a falta de documentação pode acarretar em autuações e multas por parte dos órgãos fiscais. Por isso, muitas empresas optam por contar com o suporte de consultorias especializadas em CIAP, como a CPCON, para garantir a efetividade e segurança do processo.
Componentização
A confecção de cadastro contábil ou componentização dos ativos é uma prática que permite uma visão mais detalhada dos componentes e partes dos ativos, facilitando a gestão dos custos de manutenção e das avaliações contábeis.
Componentização
A componentização dos ativos fixos é um processo que consiste em identificar as partes ou componentes de um bem do ativo fixo, atribuindo a cada um deles um valor contábil e um tempo de vida útil próprios. Esse processo tem como objetivo proporcionar uma melhor gestão dos ativos fixos, permitindo um controle mais preciso da depreciação e das baixas dos bens.
Para fazer a componentização dos ativos fixos, é necessário que sejam identificados os componentes principais de cada bem, que podem ser unidades funcionais ou operacionais, que são diferentes de partes e peças sobressalentes. Sistemas Operacionais, são compostos de Unidades Operacionais e Funcionais, que tem características de ATIVO, pois são duráveis, tangíveis ou intangíveis, adquirido pela empresa para uso na produção ou na prestação de serviços, e que tem vida útil superior a um ano. Exemplos de sistemas operacionais (ativos), se incluem máquinas, equipamentos, veículos, móveis, imóveis, entre outros. Esses bens são registrados no balanço patrimonial da empresa e são depreciados ao longo de sua vida útil, com a finalidade de ajustar o valor do bem ao seu desgaste e obsolescência.
Partes e peças sobressalentes, por outro lado, são componentes que são mantidos em estoque pela empresa para uso na manutenção ou reparo dos seus ativos fixos. Esses componentes podem ser materiais diretos (que fazem parte do produto final) ou indiretos (que são necessários para o funcionamento do processo produtivo). As partes e peças sobressalentes não são consideradas ativos fixos, pois não são bens duráveis, e sua vida útil é geralmente inferior a um ano. Elas são registradas no estoque da empresa e são contabilizadas como despesas quando são utilizadas na manutenção ou reparo dos ativos fixos.
A componentização dos ativos fixos impacta diretamente na política de imobilização da empresa, uma vez que permite uma gestão mais eficiente dos bens e uma melhor alocação de recursos. Além disso, a componentização pode contribuir para a redução de custos, uma vez que permite a identificação de componentes que podem ser reparados ou substituídos, em vez de se comprar um bem novo.
A principal vantagem da componentização dos ativos fixos é a precisão na contabilização e depreciação dos bens, o que pode melhorar a qualidade das informações contábeis e financeiras da empresa.
Segundo as normas internacionais de contabilidade (IFRS), não existe um limite fiscal para a contabilização dos ativos fixos componentizados. No entanto, a empresa deve seguir os critérios de avaliação e depreciação estabelecidos pelas normas, de forma a garantir a conformidade com as regras contábeis.
É importante lembrar que a componentização dos ativos fixos pode ser um processo complexo, e que exige conhecimento técnico em contabilidade e engenharia. Por isso, muitas empresas optam por contar com a ajuda de consultorias especializadas, como a CPCON, para garantir a efetividade e segurança do processo.
Avaliação de ativos
A avaliação de ativos imobilizados é necessária para fins de cálculo de depreciação e amortização, além de fornecer informações importantes para a tomada de decisões de investimento e desinvestimento.
Avaliação de Ativos
A avaliação de ativos tangíveis deve ser feita por profissionais capacitados, como engenheiros e avaliadores, e seguindo as normas contábeis e regulamentações locais. É importante que a empresa mantenha um inventário atualizado de seus ativos, com informações detalhadas sobre cada item, como localização, data de aquisição, vida útil, entre outros.
O processo de avaliação de ativos tangíveis pode variar de acordo com a finalidade da avaliação. Existem diversas finalidades para a avaliação de ativos, como para fins contábeis, de seguro, de fusões e aquisições, de garantia de empréstimos, de alienação, entre outros. Algumas das finalidades mas comuns na gestão de ativos, estão :
- Fins contábeis: A avaliação de ativos tangíveis é necessária para fins contábeis, onde se busca estabelecer o valor contábil desses ativos para a elaboração das demonstrações financeiras da empresa. Os métodos mais utilizados para essa finalidade são o custo histórico e a depreciação acumulada.
A avaliação de ativos para fins contábeis, também engloba a revisão de vidas úteis, conforme normas do IFRS, CPC’s, etc., e envolve a análise do desgaste e do uso dos ativos tangíveis, com o objetivo de verificar se a vida útil originalmente estabelecida está adequada à realidade operacional da empresa.
Para calcular a vida útil remanescente do ativo, é necessário considerar diversos fatores, como a idade do ativo, o estado de conservação, a frequência e o tipo de manutenção realizada, o uso e as condições operacionais. A partir dessas informações, pode-se aplicar uma metodologia específica de cálculo de vida útil remanescente, que pode variar de acordo com o tipo de ativo e a sua finalidade. Uma das metodologias mais comuns para cálculo de vida útil remanescente é a análise da curva de depreciação do ativo.
Essa análise leva em conta o valor de aquisição do ativo, a sua vida útil original e o seu valor residual, e permite estimar a depreciação acumulada até o momento da avaliação. A partir desse valor, é possível calcular a vida útil remanescente do ativo, considerando a sua depreciação anual média e o seu estado atual de conservação. Outras formas de revisão de vidas úteis buscam mensurar o tempo de uso desse ativo na empresa, o histórico de baixas desses ativos, paradas para manutenção, tipos de manutenções, etc… São inúmeras informações, que quando disponíveis, traduzem com boa margem de segurança a expectativa de uso desses ativos na Companhia.
- Fins de seguro: A avaliação de ativos tangíveis é requerida para fins de seguro, com o objetivo de estabelecer o valor de reposição dos bens segurados em caso de perda ou danos. Nesse caso, o método mais utilizado é o valor de reposição, de onde é possível calcular os demais valores importantes num laudo técnico fundamentado, com o valor para dano elétrico, valor depreciado, etc..
- Fusões e aquisições: A avaliação de ativos tangíveis é importante para a realização de fusões e aquisições, onde se busca avaliar o valor justo da empresa, incluindo seus ativos. O método mais utilizado para essa finalidade é o valor justo. Também nesses casos, é importante a avaliação dos ativos intangíveis (colocar um link para abrir nossa pagina de ativos intangíveis.)
- Garantia de empréstimos: A avaliação de ativos tangíveis pode ser necessária para a obtenção de garantias de empréstimos junto a instituições financeiras. Nesse caso, busca-se estabelecer o valor de mercado dos ativos para fins de garantia.
- Alienação: A avaliação de ativos tangíveis pode ser requerida para fins de alienação de ativos da empresa, como a venda de um imóvel ou de um equipamento. Nesse caso, busca-se estabelecer o valor justo de mercado do ativo.
Automação de processos de reinventario
O controle patrimonial da movimentação de bens é importante para garantir a rastreabilidade das transações envolvendo ativos fixos, como aquisições, transferências, baixas e alienações.
Automação de processos de reinventario
O desenvolvimento dos coletores de dados móveis com leitura de código de barras foi um marco importante para a evolução da gestão de ativos e processos de inventário. Com a possibilidade de coletar informações em tempo real e de forma automatizada, foi possível reduzir erros e aumentar a eficiência nas operações de inventário.
Com o tempo, a tecnologia evoluiu e surgiram novas ferramentas, como os coletores de dados móveis com leitura por RFID (Radio-Frequency Identification), que possibilitam a coleta de informações sem a necessidade de contato físico com os ativos, tornando o processo ainda mais rápido e eficiente.
Além disso, os coletores de dados móveis também são amplamente utilizados em outras áreas, como no controle de estoque e logística, permitindo o rastreamento de produtos desde o recebimento até a entrega ao cliente. Com a integração dos dados coletados pelos coletores com sistemas de gestão empresarial, é possível obter informações precisas em tempo real sobre os processos produtivos e a gestão dos estoques, contribuindo para a tomada de decisões estratégicas.
Com a utilização de tags RFID, é possível identificar e rastrear ativos com maior precisão e eficiência, permitindo um controle mais detalhado de movimentações, localização e status de manutenção.
Para a realização de inventários de ativos fixos, a tecnologia RFID pode ser utilizada de diferentes maneiras. Uma delas é a fixação de tags RFID em cada ativo, permitindo que esses sejam identificados remotamente por leitores RFID. Dessa forma, é possível realizar a contagem e identificação dos ativos de forma mais ágil e precisa.
Além disso, a tecnologia RFID também pode ser utilizada em conjunto com coletores de dados móveis, permitindo que a coleta de informações sobre os ativos seja realizada em tempo real e integrada diretamente ao sistema de gestão patrimonial da empresa.
Outra aplicação possível é o monitoramento de movimentações e localização de ativos em tempo real, através da utilização de tags RFID com sensores de localização. Isso permite que a empresa tenha um controle mais preciso sobre a localização de seus ativos e possa tomar decisões estratégicas com base nessas informações.
Em resumo, a tecnologia RFID tem se mostrado uma excelente opção para empresas que buscam maior eficiência e precisão na gestão de seus ativos fixos, oferecendo vantagens como redução de custos, aumento de produtividade e maior controle sobre os ativos.
Comparação RFID x Barcode
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RFID
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Barcode
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Tecnologia
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Utiliza ondas de rádio para leitura
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Utiliza leitura óptica através de scanner
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Velocidade
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Leitura em segundos mesmo em grande volumes de dados
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Leitura em segundos, mas pode ser mais lento em grandes volumes
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Distância de leitura
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Variável, podendo ser feita a longa distância
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Limitado, requer proximidade para leitura
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Custo de equipamentos
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Mais caro, mas vem diminuindo com o tempo
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Mais acessível, dependendo do tipo de leitor de código de barras
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Performance
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Mais de 5000 itens coletados em uma hora de operação.
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36 horas de inventário nas mesmas condições para 5.000 itens.
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Confiabilidade
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Alto nível de precisão e segurança de dados
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Menos preciso e suscetível a erros de leitura
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Aplicações
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Utilizado para controle de estoque e inventários, rastreamento de bens, segurança
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Utilizado principalmente em inventários de estoque, controle de produção e vendas
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Tendências futuras
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Integração com inteligência artificial e internet das coisas para maior automação e precisão
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Desenvolvimento de códigos de barras mais avançados e leitores mais precisos
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Não estamos condenando a tecnologia de BARCODE, mas em comparação com o RFID, demais custos indiretos, como despesas de viagens, imprevistos, etc.. se tornam cada vez mais relevantes numa comparação direta.
Em geral, o RFID apresenta vantagens em termos de velocidade de leitura, distância de leitura e resistência a condições adversas, além de um alto nível de precisão e segurança de dados. No entanto, o custo dos equipamentos pode ser mais elevado em comparação com o barcode, e a tecnologia ainda está em constante evolução. Já o barcode é mais acessível em termos de custo e pode ser utilizado em diversas aplicações, embora seja menos resistente e preciso que o RFID. Ambas as tecnologias têm suas aplicações específicas e tendências de desenvolvimento para o futuro.
Outsourcing para gestão de ativos
O outsourcing patrimonial é uma alternativa para empresas que desejam terceirizar a gestão dos ativos fixos, permitindo a concentração nos negócios principais e redução de custos administrativos.
Outsourcing para gestão de ativos
O outsourcing pode trazer diversos benefícios para as empresas, como redução de custos, maior eficiência, acesso a conhecimentos especializados, maior flexibilidade e maior concentração em atividades estratégicas. A CPCON possui uma equipe especializada em gestão de ativos patrimoniais, e atua de forma transparente e confiável para garantir a eficiência dos serviços prestados, sempre seguindo as normas e procedimentos estabelecidos pelos órgãos reguladores e pelas melhores práticas do mercado.
1 - Identificação das necessidades do cliente
Nesta etapa, a CPCON realiza uma análise das necessidades e objetivos do cliente em relação à gestão de seus ativos. São avaliados aspectos como o tamanho e complexidade da base de ativos, a necessidade de realização de inventários periódicos e a disponibilidade de recursos internos para gerir a área de patrimônio.
2 - Desenho da solução
Com base nas necessidades identificadas, a CPCON propõe uma solução sob medida para o cliente. Isso pode incluir a alocação de recursos humanos especializados, a utilização de ferramentas tecnológicas para gestão dos ativos, a implementação de procedimentos padronizados e a realização de treinamentos para a equipe do cliente.
3 - Implementação
Após a aprovação da solução proposta, a CPCON inicia a implementação das atividades acordadas. Isso pode envolver a migração de dados do sistema patrimonial atual do cliente para uma nova plataforma, a contratação e treinamento de novos colaboradores para atuar na gestão dos ativos, a realização de inventários e a revisão de processos.
4 - Operação e melhoria contínua
om o processo de outsourcing em andamento, a CPCON se responsabiliza pela operação diária da área de gestão de ativos do cliente. Além disso, são realizadas avaliações periódicas da efetividade das atividades e processos implementados, com o objetivo de identificar oportunidades de melhoria contínua e aumento da eficiência.
Algumas das Atividades que temos comprovada experiência:
- Identificação e avaliação de ativos fixos e imobilizados da empresa;
- Desenvolvimento de metodologias para a realização de inventários físicos;
- Elaboração de planos de manutenção preventiva e corretiva dos ativos;
- Gestão dos contratos de manutenção dos ativos;
- Análise de depreciação e vida útil dos ativos;
- Controle dos dados dos ativos no sistema patrimonial.
- Atualização de dados cadastrais dos ativos no sistema patrimonial;
- Apoio na realização de testes e inspeções dos ativos;
- Controle dos contratos de manutenção dos ativos;
- Suporte na elaboração de relatórios e planilhas de controle.
Controle de prazos e vigências
- Programação e controle de manutenções preventivas, corretivas e preditivas;
- Planejamento e organização do cronograma de manutenção;
- Análise dos equipamentos e sistemas para identificar possíveis falhas;
- Elaboração de planos de manutenção para cada equipamento ou sistema;
- Acompanhamento de fornecedores e prestadores de serviço de manutenção;
- Gerenciamento de estoque de peças e materiais necessários para manutenção;
- Análise de indicadores de desempenho da manutenção e elaboração de relatórios;
- Desenvolvimento de soluções para otimizar o desempenho dos equipamentos e sistemas;
- Garantir a conformidade com as normas de segurança, meio ambiente e saúde ocupacional;
- Treinamento da equipe de manutenção.
Outras atividades:
- Identificação dos ativos: identificar, catalogar e classificar os ativos da empresa, criando um inventário completo e detalhado dos bens patrimoniais.
- Aquisição de ativos: realizar o controle de aquisição de novos ativos, verificando a necessidade, qualidade, preço e condições de compra, além de avaliar se estão de acordo com as normas e regulamentos.
- Baixa de ativos: efetuar o controle da baixa de ativos, verificando a necessidade, justificativa e autorização para descarte, venda ou doação.
- Avaliação patrimonial: avaliar periodicamente os ativos patrimoniais, verificando sua vida útil e valor de mercado, a fim de realizar a depreciação contábil.
- Controle de movimentação de ativos: controlar as movimentações de ativos, verificando se estão de acordo com os procedimentos e políticas internas, bem como realizar a atualização dos registros patrimoniais.
- Gestão de contratos: gerenciar contratos de manutenção, locação, seguro, entre outros, verificando se estão em conformidade com as políticas e procedimentos internos, além de realizar a análise e aprovação de faturas e pagamentos.
- Suporte à área de compras: apoiar a área de compras nas aquisições de bens patrimoniais, fornecendo informações sobre as especificações técnicas e condições de uso dos ativos.
- Elaboração de relatórios: elaborar relatórios gerenciais sobre a situação e evolução dos ativos patrimoniais, incluindo informações sobre depreciação, aquisições, baixas, avaliações, entre outros.
Auditoria patrimonial: realizar auditorias patrimoniais periodicamente, a fim de verificar se os registros e controles estão de acordo com as normas e procedimentos internos, bem como detectar possíveis falhas ou fraudes. - Atualização da legislação: manter-se atualizado sobre a legislação e normas relacionadas à gestão patrimonial, a fim de garantir que as práticas adotadas estejam em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis.
Gestão de ativos regulados (Reversíveis) e outros
Os projetos e serviços especializados para setor de telecomunicações, energia e radiodifusão são relevantes para empresas que atuam nessas áreas e que precisam de soluções específicas para o controle e gestão dos ativos fixos, considerando as particularidades de cada setor.
Gestão de ativos regulados (Reversíveis) e outros
A existência dos ativos reversíveis é uma forma de garantir que, ao final do período de concessão, os bens e instalações concedidos voltem ao poder concedente em bom estado de conservação e sem ônus para o Estado. Os contratos de concessão costumam estabelecer as condições para a reversão dos ativos, incluindo prazos, formas de avaliação, responsabilidades e obrigações das partes envolvidas.
A CPCON é especializada em serviços de controle e gestão de ativos reversíveis, atendendo principalmente as resoluções das agências reguladoras no Brasil. Dentre as agências reguladoras mais relevantes nesse contexto, podemos citar:
ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica): responsável por regular e fiscalizar o setor elétrico no país, incluindo a gestão de ativos reversíveis em usinas hidrelétricas, termelétricas, eólicas e solares, por exemplo.
ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações): responsável por regular e fiscalizar o setor de telecomunicações, incluindo a gestão de ativos reversíveis em infraestrutura de redes de telefonia fixa e móvel, internet e outros serviços de telecomunicação.
ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários): responsável por regular e fiscalizar o setor de transportes aquaviários, incluindo a gestão de ativos reversíveis em portos, hidrovias, embarcações e outras instalações de transporte marítimo e fluvial.
ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres): responsável por regular e fiscalizar o setor de transportes terrestres, incluindo a gestão de ativos reversíveis em rodovias, ferrovias, terminais rodoviários e ferroviários, entre outros.
A CPCON possui grande experiência em atender às demandas dessas agências reguladoras, oferecendo serviços de consultoria e assessoria técnica para a gestão de ativos reversíveis, incluindo a elaboração de inventários, avaliações técnicas, planejamento estratégico e gestão patrimonial.
Sim, a gestão adequada de ativos reversíveis é importante para empresas de diversos setores regulados, como telecomunicações, energia, transportes, entre outros. A CPCON tem expertise em oferecer soluções personalizadas para a gestão desses ativos, incluindo inventários, avaliações, gestão de contratos e desenvolvimento de políticas e procedimentos, com o objetivo de garantir a conformidade com as normas e regulações aplicáveis e a otimização do uso e valorização dos ativos.
Além dos projetos mencionados anteriormente, a CPCON já prestou serviços de gestão de ativos reversíveis para outras empresas de destaque, como a Petrobras, a VALE, MRS, TELEFONICA VIVO, CSN, dentre outros grandes players do mercado. A empresa possui uma equipe multidisciplinar de profissionais qualificados e experientes, que trabalham em parceria com seus clientes para desenvolver soluções efetivas de gestão de ativos reversíveis.
A adoção de uma gestão de ativos eficiente pode gerar diversos benefícios econômicos e financeiros para os clientes da CPCON, como a redução de custos de manutenção, aumento da vida útil dos equipamentos, melhor controle de estoque e menor tempo de inatividade. Além disso, a gestão de ativos permite uma melhor visibilidade dos ativos da empresa, evitando que fiquem sucateados ou sejam subutilizados.
Um dos principais benefícios da gestão de ativos é a redução dos custos de manutenção. Com o controle adequado dos ativos, é possível identificar problemas precocemente e realizar a manutenção preventiva, evitando a ocorrência de falhas e reduzindo o tempo de inatividade. Além disso, a gestão de ativos também permite a otimização da manutenção corretiva, evitando gastos desnecessários com reparos e substituições.
Outro benefício importante é o aumento da vida útil dos equipamentos. Com a gestão de ativos, é possível acompanhar o ciclo de vida dos equipamentos e planejar sua manutenção preventiva de forma adequada. Isso permite que os equipamentos tenham uma vida útil mais longa, reduzindo a necessidade de substituições frequentes e, consequentemente, os custos relacionados a essas substituições.
Além disso, a gestão de ativos permite um melhor controle de estoque, evitando a perda de equipamentos e materiais. Com a identificação adequada dos ativos, é possível saber exatamente onde eles estão e qual é o seu estado de conservação. Isso permite que a empresa saiba exatamente quais ativos possui e evite perdas ou extravios.
Conheça aqui nossos CASES para esta solução:
Caixa Econômica Federal
O processo de implantação de gestão de ativos com RFID para a Caixa Econômica Federal, feito pela CPCON, envolveu o inventário de mais de 2 milhões de ativos, em mais de 5.500 localidades, 225 Colaboradores, num prazo recorde de 5 meses de campo. Foi o maior projeto de inventário já realizado num segmento bancário, com uso desta tecnologia, até o momento, no Brasil. O processo foi executado, em fases, considerando as seguintes etapas:
- Levantamento de requisitos: A CPCON realizou uma análise detalhada das necessidades do Banco em termos de gestão de ativos, incluindo as áreas em que o RFID seria mais benéfico, o número de ativos a serem gerenciados, o número de localidades envolvidas e o prazo para a conclusão do projeto.
- Seleção de fornecedores: A CPCON realizou uma pesquisa de mercado para selecionar os fornecedores de tecnologia RFID que atendessem os requisitos da Caixa. Escolhidos os fornecedores mais adequados, considerando fatores como custo, qualidade e prazo de entrega, coube a CPCON a concentração de todos os testes, homologação e amadurecimento da tecnologia para aplicação em larga escala.
- Testes de campo: Antes de iniciar o inventário, a CPCON realizou testes de campo em algumas localidades para avaliar a eficácia do sistema RFID. Esses testes foram muito importantes para identificar problemas e ajustar o sistema antes de implantá-lo em larga escala.
- Preparação de etiquetas RFID: Para identificar os ativos com o RFID, a CPCON preparou as etiquetas RFID com as informações de cada ativo. Essas etiquetas foram afixadas em cada ativo, usando toda sistemática de controle de especialidade da CPCON, o que colaborou para o sucesso do projeto.
- Implantação do sistema RFID: Com as etiquetas RFID preparadas, a CPCON implanta o sistema RFID em todas as localidades da Caixa, inclusive em agências localizadas nas mais remotas regiões do Brasil. Isso envolveu a instalação de leitores RFID, software de gerenciamento de inventário e outros equipamentos necessários, culminando num alto investimento feito em tecnologia, feito pela CPCON e disponibilizado para o uso no projeto da CAIXA.
- Coleta de dados: Com o sistema RFID em funcionamento, a CPCON coleta dados dos ativos, bem como, fotografias e termos de responsabilidade sobre cada ativo inventariado, que passou a ser responsabilidade dos gestores, pós etapa de inventário. Esse processo foi feito de forma automática e em tempo real, o que reduz o tempo e o esforço necessários para formalização dos processos de controle, implantação dos dados e confiabilidade das informações.
- Análise de dados: Com os dados coletados, a CPCON analisa as informações para identificar problemas e oportunidades de melhoria. Essa análise ajuda o Banco a tomar decisões relacionadas sobre melhoria do processo de gestão de seus ativos.
- Treinamento de usuários: Para garantir que o sistema RFID seja utilizado de forma adequada, a CPCON fornece treinamento para os usuários do sistema. Isso inclui treinamento em como utilizar o software de gerenciamento de inventário e como fazer a leitura das etiquetas RFID, teste de leitura e solução de problemas comuns de um inventário dessa magnitude.
- Ajustes finais: Após a implantação do sistema RFID e a coleta de dados, a CPCON realiza ajustes finais no sistema para garantir que ele esteja funcionando adequadamente.
- Entrega do projeto: Finalmente, a CPCON entrega o projeto com as metas batidas, dentro das melhores expectativas da Caixa. Esse processo inclui a entrega de relatórios com informações sobre todos os ativos do Banco Caixa e recomendações para a gestão de seus ativos no futuro, detalhamento dos ativos, listagem e termo de responsabilidade por usuário, além de uma reserva técnica de etiquetas para uso futuro nas aquisições ou substituições de ativos.
Inventário na Indústria Química
A CPCON tem o prazer de ter participado da implantação de um projeto de gestão de ativos para uma grande indústria de produtos químicos no Brasil. O cliente em questão possui mais de 17 plantas em todo o país e realiza operações em diversos países. O projeto envolveu a gestão do inventário de ativos fixos, reconciliação física x contábil, ajustes de sobras e faltas da reconciliação, uso de RFID para identificação dos ativos, revisão de normas e procedimentos, controle de novas aquisições de ativos e fotografia dos bens inventariados.
O processo de implantação do projeto foi bastante desafiador, uma vez que a indústria de produtos químicos opera em um ambiente industrial de alto risco. No entanto, a equipe da CPCON foi capaz de lidar com esses desafios com eficiência, devido à sua experiência e expertise em gerenciamento de projetos.
A primeira etapa do projeto envolveu a realização de uma análise detalhada dos requisitos do cliente. A partir daí, a CPCON desenvolveu um plano de projeto abrangente que incluiu todos os aspectos da gestão de ativos, desde a reconciliação física x contábil até o uso de tecnologia RFID para identificação dos ativos.
A equipe da CPCON trabalhou em estreita colaboração com a equipe do cliente para garantir que todas as normas e procedimentos relevantes fossem seguidos durante o processo de inventário. Além disso, a equipe de segurança do cliente desempenhou um papel fundamental no gerenciamento de riscos em um ambiente industrial de alto risco.
Um dos principais aspectos do projeto foi o uso de tecnologia RFID para identificar e gerenciar os ativos. A CPCON desenvolveu etiquetas RFID personalizadas para cada ativo e instalou leitores RFID em todas as plantas. Isso permitiu que a equipe de inventário coletasse dados precisos sobre todos os ativos e identificasse qualquer problema de reconciliação física x contábil.
Ao final do projeto, a equipe da CPCON entregou ao cliente um relatório abrangente com informações detalhadas sobre todos os ativos gerenciados, incluindo fotografias dos bens inventariados. A equipe também forneceu recomendações para a gestão de ativos futuros, a fim de garantir que o cliente continue a gerenciar seus ativos de forma eficiente e eficaz.
A implantação desse projeto de gestão de ativos foi um sucesso, graças à colaboração e trabalho árduo da equipe da CPCON e da equipe do cliente. A CPCON tem orgulho de ter sido parte deste projeto e está ansiosa para continuar a colaborar com empresas de diversos setores para garantir a gestão eficiente de seus ativos.
Caso queira maiores informações deste ou de demais projetos com uso do RFID, entre em contato conosco.
Inventário na Indústria Química
A CPCON tem o prazer de ter participado da implantação de um projeto de gestão de ativos para uma grande indústria de produtos químicos no Brasil. O cliente em questão possui mais de 17 plantas em todo o país e realiza operações em diversos países. O projeto envolveu a gestão do inventário de ativos fixos, reconciliação física x contábil, ajustes de sobras e faltas da reconciliação, uso de RFID para identificação dos ativos, revisão de normas e procedimentos, controle de novas aquisições de ativos e fotografia dos bens inventariados.
O processo de implantação do projeto foi bastante desafiador, uma vez que a indústria de produtos químicos opera em um ambiente industrial de alto risco. No entanto, a equipe da CPCON foi capaz de lidar com esses desafios com eficiência, devido à sua experiência e expertise em gerenciamento de projetos.
A primeira etapa do projeto envolveu a realização de uma análise detalhada dos requisitos do cliente. A partir daí, a CPCON desenvolveu um plano de projeto abrangente que incluiu todos os aspectos da gestão de ativos, desde a reconciliação física x contábil até o uso de tecnologia RFID para identificação dos ativos.
A equipe da CPCON trabalhou em estreita colaboração com a equipe do cliente para garantir que todas as normas e procedimentos relevantes fossem seguidos durante o processo de inventário. Além disso, a equipe de segurança do cliente desempenhou um papel fundamental no gerenciamento de riscos em um ambiente industrial de alto risco.
Um dos principais aspectos do projeto foi o uso de tecnologia RFID para identificar e gerenciar os ativos. A CPCON desenvolveu etiquetas RFID personalizadas para cada ativo e instalou leitores RFID em todas as plantas. Isso permitiu que a equipe de inventário coletasse dados precisos sobre todos os ativos e identificasse qualquer problema de reconciliação física x contábil.
Ao final do projeto, a equipe da CPCON entregou ao cliente um relatório abrangente com informações detalhadas sobre todos os ativos gerenciados, incluindo fotografias dos bens inventariados. A equipe também forneceu recomendações para a gestão de ativos futuros, a fim de garantir que o cliente continue a gerenciar seus ativos de forma eficiente e eficaz.
A implantação desse projeto de gestão de ativos foi um sucesso, graças à colaboração e trabalho árduo da equipe da CPCON e da equipe do cliente. A CPCON tem orgulho de ter sido parte deste projeto e está ansiosa para continuar a colaborar com empresas de diversos setores para garantir a gestão eficiente de seus ativos.
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