Gestão de Patrimônio – Guia de Controle Patrimonial

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É necessário efetuar atualização dos valores monetários de seu patrimônio, para que assim, haja um controle patrimonial efetivo. Desta forma, é necessário a contabilização da depreciação de seus bens imobilizados.

Um dos aspectos básicos de uma boa gestão patrimonial, são os fatores a serem considerados em seu estruturamento. Vários campos devem ser abordados, para uma gestão completa e eficaz.

Implantação de Controle Patrimonial

É necessário efetuar atualização dos valores monetários de seu patrimônio, para que assim, haja um controle efetivo de todo seu empreendimento. Desta forma, é necessário a contabilização da depreciação de seus bens imobilizados, a ser efetuado pela gestão do patrimônio.

Nesta etapa de Controle do Patrimônio, é sempre interessante ter um auxílio em TI exemplar. Na utilização de softwares específicos nesta área, é possível ter um total controle gerencial de forma otimizada.

É de fato interessante principalmente com a agilidade de procedimentos de correção monetária e controle de ativo fixo, mantendo de forma organizada todos os dados relevantes e disponibilizando relatórios de maneira específica, por período de relevância.

Em suma, tais softwares de auxílio devem fornecer um mínimo de recursos para total otimização dos processos, além de funcionar de maneira integrada a contabilidade:

De forma análoga, é interessante que na implantação de controle patrimonial haja uma adequação a lei 11.638 , com devido detalhamento e aperfeiçoamento do controle dos bens, mediante identificação física e contábil.

Gestão Patrimonial – Gerencie o Ativo de sua empresa, Inventário Físico e Avaliações

Um fator de extrema importância é o tratamento do Ativo Imobilizado de sua empresa, tal que pertence a uma sub-categoria do Ativo Permanente, e tem seu registro no empreendimento através do custo de sua aquisição.

O custo agregado ao ativo pode ser relacionado ao seu valor de aquisição quanto ao seu custo de construção ou fabricação. Atualmente não se utiliza esse modelo de etiqueta (ao lado), utiliza-se o modelo com código de barras, ou micro chip (ativo ou passivo).

Um fato a ser relacionado ao valor do ativo imobilizado é quando este é adquirido por terceiros e leva em conta outros fatores para seu completo funcionamento, como exemplo: instalação, adequação para correto funcionamento.

Algumas etapas comumente seguidas para tal cálculo são: valor de aquisição, despesas com transporte, instalação e transferência dos bens.

Para gerenciar todos os ativos de uma empresa, tem por tendência agrupá-los em grupos distintos para facilitar tal processo. Há dois grandes grupos de classificação, que diferenciam os bens tangíveis, dos bens intangíveis.

Basicamente a relação dos bens em sua classificação é bem intuitiva, sendo os bens tangíveis aqueles que existem fisicamente, objetos concretos, podem ser manuseados e vistos. Temos então alguns exemplos de tais bens tangíveis: Veículos, Máquinas, Ferramentas, Equipamentos, Terrenos e Construções, Móveis e Utensílios.

Já os bens intangíveis, são aqueles objetos abstratos, tem seu valor como documentos que garantem direitos, como posse jurídica. Um exemplos de tais bens intangíveis são: Direitos de Publicação, de Uso de Processo, Exploração e Extração, Marcas e Patentes de Indústria e Comércio.

Controle da Depreciação

Pela lei das sociedades por ações, garante como norma básica alguns aspectos relevantes a depreciação do Ativo Imobilizado. Diante referido Balanço Patrimonial, os Ativos Imobilizados contabilizados terão seu registro correspondente ao seu valor de aquisição, descontado seu percentual de depreciação, exaustão ou amortização.

Este valor de depreciação será registrado periodicamente, em sucessão nas contas de depreciação, até que haja depreciação total sendo o item chegar a obsolescência ou desgaste total.

Na manutenção e controle das depreciações, o procedimento de desgaste é computado anualmente em contas acumuladoras de saldo, e deste modo o processo segue com tais valores contabilizados como custo de despesa operacional.

No processo de depreciação total, quando a depreciação alcança 100%, e neste caso o bem ainda existe fisicamente dentro do empreendimento, o Ativo é baixado contabilmente ao efetuar sua venda, doação ou finalização de utilidade.

Fator curioso para os iniciantes deste assunto, é que a depreciação não é considerada como um custo no ponto de vista econômico, mas sim como uma fonte de recursos para utilização dentro do empreendimento. Porém, no geral, sua caracterização é de despesa operacional sem desembolso.

A Taxa de Depreciação pode ser consultada diretamente pelo site da receita federal, sendo esta a Instrução Normativa SRF nº 162, de 31 de dezembro de 1998.

Ativo Imobilizado e sua Baixa

A necessidade de efetuar baixas em ativos imobilizados deve-se primeiramente na necessidade de contabilizar tais dados para benefícios monetários para o empreendimento.

Tais baixas comumente são efetuadas diante os ativos que obtiveram 100% de depreciação, ou aqueles que não são mais utilizados pela empresa por motivos diversos ou obsolescência, ou mesmo aqueles que foram vendidos. Para tais casos, deve-se tratar a baixa de maneira distinta:

  • Caso tenha alcançado 100% de sua depreciação, tendo valor contábil nulo, e seja efetuado a venda do mesmo, o valor da venda será o ganho com a transação. E esta deverá ser contabilizada.
  • Caso haja uma cessação de utilidade do ativo imobilizado, e o mesmo tenha baixa, e ainda tenha valor contábil, esta será a quantia da perda que irá para demonstração de resultados.
  • Caso haja venda do bem, o resultado contábil da transação de baixa (prejuízo ou lucro), será a diferença do valor de venda do produto pelo seu valor contabilizado, ou seja, é seu custo original subtraído da depreciação acumulada.

Outo ponto importante sobre os ativos de uma empresa é a verificação da redução ao valor recuperável de ativos, esta verificação é dada pelo Teste de Impairment, e visa corrigir as variações em dado ativo de longa duração, perante suas expectativas futuras ou adequação com valor de mercado.

Inventário Físico

É a contabilização do estoque de um empreendimento. Sua função é a verificação da equivalência entre o estoque e o controle do mesmo.

Bastante relevante também na relação de Gestão de Qualidade, para acompanhar as peças que não entram nas especificações e devem ser rejeitadas, dando apoio na caracterização dos desvios de controle.

Como é relevante para a Gestão de Qualidade, percebe-se sua relevância também na Gestão de Eficiência e Gestão Contábil, pois havendo desequilíbrio nos processos de qualidade, tais faltas se não forem registradas pode acarretar em problemas futuros de prazos e entregas para os clientes, depreciando o nome do empreendimento, e conseqüentes abastecimentos dos produtos necessários no mercado.

É comum atualmente, a verificação de utilização de inventário contínuo em empreendimentos que atuam com volume de estoque reduzido. Este tipo de inventário é caracterizado por contagens semanais, tomando um lote reduzido de peças do universo amostral disponível para a verificação e Controle de Qualidade.

Tal prática conhecida também como verificação de acuracidades do estoque, e toma como aceitação um desvio percentual de aceitação de diferenças no estoque.

É muito comum as empresas adotarem o Controle da Qualidade Total (TQC), para otimizar todos seus processos, garantindo uma melhor estruturação interna e benefícios para seus clientes.

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