Primeiramente vamos falar sobre a sigla IFRS. A sigla é derivada da língua inglesa, e em seu idioma nativo é denominado: “Internation Financial Reporting Standards”, que pode ser traduzido como “Padrão Internacional para Relatórios de Finanças”. Basicamente o IFRS é o conjunto de normas que seguem um padrão internacional que tem por objetivo garantir uma metodologia que possa ser entendida de forma mais clara, facilitando desta forma a análise do empreendimento em âmbito mundial.
Conhecido o que significa a sigla, vamos para uma grande dúvida que há decorrente ao IFRS, qual a necessidade de fazer sua aplicação?
A adequação ao IFRS por parte das empresas garante grandes vantagens, até mesmo para comprovar o real valor da empresa, facilitando assim acordos que visam até mesmo obtenção do capital estrangeiro. Porém, fica ainda a dúvida comumente identificada, esta adequação ao IFRS é obrigatória? Quando a mesma deve ser implementada? Sim é obrigatória e deve ser implementado o mais breve em sua empresa…
A CPCON auxilia seus clientes na implantação de processos de gestão e avaliação de ativos que visam o atendimento à convergência dos padrões da contabilidade ao IFRS. Além disso, a CPCON realiza laudos de avaliação para atendimento aos preceitos contábeis emitidos pela Lei 11638/07 e o CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), que regulamenta no Brasil as normas da convergência do IFRS.
Seguindo todos os parágrafos da lei 11.638/07, temos descrito a necessidade que as empresas tem em apresentar o balanço patrimonial juntamente com as demonstrações contábeis desde 2009, ressaltando que as empresas devem estar de acordo com as normas contábeis, singelamente pela necessidade de seguir a mesma metodologia de demonstração do ano decorrente com as mesmas características e padrões. Em suma, a adequação ao IFRS é algo significativo ao setor, e deve ser implantando o mais rápido possível, a fim de garantir uma contabilidade adequada com as normas e atualizada em relação à legislação.
Todas as empresas que se enquadram dentro da lei 11.638/07 devem optar pela adequação ao IFRS o quanto antes. Pois além da comodidade em fazer a migração de forma objetiva e com prazos suaves, há um conjunto de vantagens nesta adequação.
O ganho com transparência é um dos principais pontos na adequação ao IFRS, que é seguido também pelo custo de oportunidade garantido pela maior facilidade no processo de fusões ou aquisições. Caso se tenha interesse em captação de capital estrangeiro, a adequação ao IFRS é imprescindível, sendo este até mesmo uma exigência para conquista de crédito em âmbito nacional. Há ainda diversas outras vantagens, como a eficácia no desenvolvimento das demonstrações contábeis, a possibilidade de diminuição do imposto de renda, a otimização dos processos minimizando a necessidade de ajustes no balanço comercial, entre outros.
A melhor forma de se adequar perante ao IFRS é contratando uma empresa especializada em gestão e avaliação patrimonial. Devido ao grande “know how” da CPCON, vários clientes e parceiros nos indicam para este serviço, o que demonstra a grande credibilidade de nossa atuação no mercado.
O que muda com a adequação do IFRS ?
De forma sucinta, é necessário ressaltar apenas uma característica que desenvolve bem a idéia além da oportunidade da adequação ao IFRS. A principal das características é a possibilidade de determinar o tempo de vida do ativo de acordo com suas particularidades. O reflexo dessa mudança é muito viável aos empreendimentos que podem classificar de forma explícita e sucinta o tipo do ativo, garantindo o correto controle patrimonial. É interessante destacar que empresas maiores que possuem um grande volume de ativo, são ainda mais beneficiadas, pois devido a grande escala de seus bens há possibilidade de grandes reduções no imposto de renda.
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